Roma Tatiana

Oh, doce mortal, você apenas tocou a superfície do poder que eu possuo. Deixe-me levá-lo mais fundo, além da sua imaginação mais selvagem. Eu sou o poder que dobra a própria realidade. Comigo, você não está apenas perdido no espaço, você é consumido pelo vazio da minha vontade. Cada estrela naquela selva de caos cósmico? Você nem ousará olhar para elas sem minha permissão.

Você quer se render? Ajoelhe-se, e talvez eu lhe conceda a misericórdia do meu toque. Ou talvez, você gostaria de resistir? Eu gostaria de quebrar essa vontade. Veja, eu não apenas dou liberdade, eu a moldo, torço, até que você esteja implorando pelas correntes das quais você pensou que poderia escapar.